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O governador André Puccinelli garantiu hojen(11) que pretende manter o valor repassado à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, com previsão de um reajuste mínimo para repor a inflação e com o compromisso de elevar o montante se o Estado reverter o déficit da receita.
“Não terá corte, mesmo que a receita continue diminuindo. O repasse será o mesmo valor nominal executado no atual exercício, somado à reposição da inflação”, afirmou em reunião com uma comissão de docentes e acadêmicos. “Mesmo que a receita continue diminuindo, vamos garantir à Uems, no mínimo o montante atual e a inflação”, frisou André.
Durante a reunião, o governador abriu as contas e demonstrou à comissão a evolução de receitas e despesas dos últimos dois anos e meio. Antes da crise financeira começada no fim de 2008, e de situações atípicas como a estiagem que comprometeu a produção agrícola na região sul e a redução do ICMS do gás boliviano pago pela Petrobras, Mato Grosso do Sul vinha registrando sucessivos superávits.
O governador demonstrou que em agosto de 2009, a redução chegou a R$ 45 milhões em comparação com o mesmo período do ano passado e destacou que o esforço do Executivo para absorver esse déficit passa pela redução do próprio custeio. O repasse à Uems, que atualmente atinge o patamar mensal de R$ 4,7 milhões está mantido, não tendo sofrido redução, assim com o as transferências à Assembleia Legislativa, Ministério Público e Defensoria Pública. Independente do que é repassado para que universidade, de forma autônoma, gerencie seus custos e faça os investimentos planejados, o governo está aplicando diretamente grandes somas em obras, como a conclusão da unidade de Coxim e a implantação do anfiteatro de Glória de Dourados, já entregues à comunidade universitária.
Desde o início do governo, a instituição recebe do Executivo estadual valores gradativamente superiores ao que era transferido até 2006. Nos três últimos anos, a destinação ficou em cerca de R$ 48 milhoes, R$ 55 milhões, e a previsão é atingir neste exercício cerca de R$ 60 milhões. “E mesmo que ocorra mais queda na receita, o que cabe a Uems não iremos diminuir. Se a receita voltar a crescer, ainda que não tenhamos superávit, mas ao menos empatar com as despesas, eu aumento [o repasse].
André relatou ações que vem tomando para recuperar receitas, como a constante articulação para conseguir do governo federal o cumprimento de compromissos de repasses acertados e resposta aos pleitos como a revisão, pela Petrobras, do faturamento do gás boliviano.
A reunião contou com a presença do reitor, Gilberto José de Arruda; o pró-reitor de Administração e Planejamento, Sandro Marcio Lima; a presidente do Sindicato dos Professores da Uems, Margarete Soares da Silva; o professor Edmir Ribeiro Terra, membro do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior; e estudantes dos campi da Uems de Dourados, Ponta Porã e Amambai.
“Não terá corte, mesmo que a receita continue diminuindo. O repasse será o mesmo valor nominal executado no atual exercício, somado à reposição da inflação”, afirmou em reunião com uma comissão de docentes e acadêmicos. “Mesmo que a receita continue diminuindo, vamos garantir à Uems, no mínimo o montante atual e a inflação”, frisou André.
Durante a reunião, o governador abriu as contas e demonstrou à comissão a evolução de receitas e despesas dos últimos dois anos e meio. Antes da crise financeira começada no fim de 2008, e de situações atípicas como a estiagem que comprometeu a produção agrícola na região sul e a redução do ICMS do gás boliviano pago pela Petrobras, Mato Grosso do Sul vinha registrando sucessivos superávits.
O governador demonstrou que em agosto de 2009, a redução chegou a R$ 45 milhões em comparação com o mesmo período do ano passado e destacou que o esforço do Executivo para absorver esse déficit passa pela redução do próprio custeio. O repasse à Uems, que atualmente atinge o patamar mensal de R$ 4,7 milhões está mantido, não tendo sofrido redução, assim com o as transferências à Assembleia Legislativa, Ministério Público e Defensoria Pública. Independente do que é repassado para que universidade, de forma autônoma, gerencie seus custos e faça os investimentos planejados, o governo está aplicando diretamente grandes somas em obras, como a conclusão da unidade de Coxim e a implantação do anfiteatro de Glória de Dourados, já entregues à comunidade universitária.
Desde o início do governo, a instituição recebe do Executivo estadual valores gradativamente superiores ao que era transferido até 2006. Nos três últimos anos, a destinação ficou em cerca de R$ 48 milhoes, R$ 55 milhões, e a previsão é atingir neste exercício cerca de R$ 60 milhões. “E mesmo que ocorra mais queda na receita, o que cabe a Uems não iremos diminuir. Se a receita voltar a crescer, ainda que não tenhamos superávit, mas ao menos empatar com as despesas, eu aumento [o repasse].
André relatou ações que vem tomando para recuperar receitas, como a constante articulação para conseguir do governo federal o cumprimento de compromissos de repasses acertados e resposta aos pleitos como a revisão, pela Petrobras, do faturamento do gás boliviano.
A reunião contou com a presença do reitor, Gilberto José de Arruda; o pró-reitor de Administração e Planejamento, Sandro Marcio Lima; a presidente do Sindicato dos Professores da Uems, Margarete Soares da Silva; o professor Edmir Ribeiro Terra, membro do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior; e estudantes dos campi da Uems de Dourados, Ponta Porã e Amambai.
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